Pugna.
"infinda beleza óh mulher ceifeira
em tua boca a minha inocência.
definindo os retoques da poesia,
me trazendo um extâse alarmante!
"rendo-me ao céu e ao seu aroma,
lhe atirando um amor imortal.
que entre as flores me torna párvulo
abrindo e sangrando minhas veias!
"e deste abalo, que só vós viça?
pelo olhar amo-te colidente,
que por si finda linda primavera.
"portanto dessa intensa magia?
vesso o báratro e a eternidade
na pugna, dum arcanjo da esperança.