BRUMAS POÉTICAS
Eu escrevi cartas de amor
nas curvas do rio
Cauamé ao som de terna melodia
Só quem navegou entre estrelas levita no pulsar
das águas cristalinas num compasso
místico de versos nostálgicos que vagam,
que se perdem no abstrato
O vendaval das lembranças soprou cálido,
no silêncio absoluto e trouxe a chuva
da saudade reinventando sonhos
Iara – deusa das águas –
com seu poder de encantamento,
sob o manto do sol-estrela,
faça espargir o cheiro da sedução
para inebriar minha amada de amor
Numa luminosa estrela ao cair o crepúsculo,
num constante navegar, quero sorver da taça
da vida o néctar de um amor que tece sóis
de encantamento e lubricidade
Eu escrevi cartas de amor
nas curvas do rio
Cauamé ao som de terna melodia.
Eu escrevi cartas de amor
nas curvas do rio
Cauamé ao som de terna melodia
Só quem navegou entre estrelas levita no pulsar
das águas cristalinas num compasso
místico de versos nostálgicos que vagam,
que se perdem no abstrato
O vendaval das lembranças soprou cálido,
no silêncio absoluto e trouxe a chuva
da saudade reinventando sonhos
Iara – deusa das águas –
com seu poder de encantamento,
sob o manto do sol-estrela,
faça espargir o cheiro da sedução
para inebriar minha amada de amor
Numa luminosa estrela ao cair o crepúsculo,
num constante navegar, quero sorver da taça
da vida o néctar de um amor que tece sóis
de encantamento e lubricidade
Eu escrevi cartas de amor
nas curvas do rio
Cauamé ao som de terna melodia.