És meu veneno!

És meu veneno !

És meu veneno...

Sigo a contento...

Essa poesia...

Que é minha quimera...

Sem nostalgia...

Amor e paixão...

Uma verdadeira fusão...

De almas viajando...

Em plena constelação...

Andei...

Perambulei...

Pelo cosmo infindo...

Veneno mortal...

Amor surreal...

Renascemos da fênix...

O veneno que era mortal...

Agora torna - se imortal...

Almas eternas...

Amor cintilante...

Amor constante...

Somos eternos amantes...

Minha alma estava...

Perdida...

Morta...

Teu veneno...

Mortal adentrou...

Minhas artérias...

Venosas...

Fazendo - me imortal...

Teu amor é surreal...

Renascido agora imortal...

Viveremos este amor...

Celestial...

Amor que vivia aos prantos...

Agora é só encanto...

Aos quatro cantos...

Desse cosmo infindo...

Amor lindo...

De menina e menino...

Belo e surreal...

Conforme a aurora boreal...

Meire Perola Santos ©