A CANTILAGEM VENERA O AMOR.
Amar não é só está, é querer está, repartir força, boa vontade, amor e coragem, envolver-se, na situação, sem impor condições, ouvir o outro lado, o que ainda não compreendeu.
Não reclamar a partir do problema que encontrou, aceitar o que não pode mudar.
A madruga chega como criança!
Escute o barulho das ondas, para relaxar, sussurrar, em teus braços afagar, com o vento a balançar a cortina, trazido pelo frescor da brisa, do mar, que descortina o amanhecer, embeleza o céu azul, te convida a rezar, pedir a direção do Criador, para cuidar da tua vida, dos teus, da humanidade inteira, para que todos tenham vida, estejam bem protegidos, envoltos nos braços teus, em harmonia, na luz, como filhos de Deus.
Se o céu acinzentar, o dia esteve chovoso, a lua🌙 se escondeu, as estrelas cintilou, sem o brilho, sem a realeza, que a natureza ofereceu.
Abraçou, a condição, de postular o amor, agradecido a Deus, pela cantilagem dos ventos que suaviza o momento, do dia que vem surgindo, no lugar de tradição que venera o amor, cantados em em verso e prosa, no bairro de Itapuã.
Itapuã na penumbra do amanhecer, cantado por Cayme, o amor, saudando a mãe lmanjá, pros pescadores, faturas de peixes para pescar.
Vinicius e Cayme cantaram o amor, nas tardes de Itapuã, olhando o mar de Itapuã, o amor sempre exaltado, nas tardes de Itapuã, tomando água de coco, os cabelos agitados pelos ventos dos coqueiros, olhando o mar de Itapuã...
O sol da manhã chegou feliz, para te abençoar, o dia lindo rompeu, o povo a caminhar, molhando os pés nas águas salgadas, do mar de Itapuã, para Iemanjá abençoar...
SSA-BA, 09/10/22 laumenezes