TEU RETRATO
Se recusa o pincel
A acertar os traços
Os contornos, os espaços
A imagem fiel
Pelas mãos de um mortal
Que pensava ser um deus
Rá, Osíris, Zeus...
E tentando teu retrato
Derramou-me tu o olhar ingrato
E o desprezo dos Saduceus!
Se recusa o pincel
A acertar os traços
Os contornos, os espaços
A imagem fiel
Pelas mãos de um mortal
Que pensava ser um deus
Rá, Osíris, Zeus...
E tentando teu retrato
Derramou-me tu o olhar ingrato
E o desprezo dos Saduceus!