Bardos também trepam.
Talvez eu devasse, embriagar-me de teu elixir
Devo molhar este lábio com vinho
Torcer minha língua e aprender contigo como usá-la
Talvez adormeça este músculo em ti
Escutarei teu respiro e sentirei as uvas
Darei um nó naquela cereja
Revirei-te feito livro favorito
E escreverei em ti as minhas malditas cruzadas
Reconhecerei todas tuas linhas
E quebrarei todas tuas curvas
Farei marcas de assinatura
Junto a frustração de dia ruim