Minh’alma
Minh’alma chora!
Há de ser a última aurora
Que em eflúvios traz teu canto...
Negarei porém, a hora amarga do adeus!
Meus olhos não buscarão os teus...
Ninguém saberá que amei tanto!
O que restou, trovas de meus ais...
Já não posso recordá-los mais!
Leva-os contigo, Lírio Santo!
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Observação
“Meus ais” (se refere a “meus lamentos”)