JURAS
JURAS
Vicejante, suntuoso, ameno
Lembro o afago do vento, o beijo frio do sereno
Por estas sendas, quantas vezes lá deixei...
Escondido - O manuscrito de meus sonhos, meus anseios!
E nos aflitos devaneios
Quantas vezes ao ouvir Teus passos, clamei...
- Poente! Dai-me ainda uma nesga de luz!
No ocaso, clareia inda os passos, conduz
Revela na Ode escondida, tudo que a ela jurei!