É de Deus
É de quando pensamos na doçura
E sua feição nos vem imediatamente
Um misto de delicadeza e de ternura
Que, sem querer, envolve por completo a gente
É de como nos lembramos da mulher
Mesmo com a pura feição de uma menina
Sua firmeza em já saber tudo o que quer
E a maturidade que desde então a determina
É de sempre recordar do seu perfume
Semelhante ao dos floreios matinais
Uma elegância e sua beleza de costume
E a formosura que não se esquece jamais
É de afirmar que não há ninguém igual
E o Criador, muito inspirado, por um triz
Quase a torna da perfeição, um referencial
E que ela seja, muito e sempre, bem feliz