Pequeno Mel.
"tu pecas oh pequeno mel silvestre
e cá, nesta minha boca amarga
assombra o coração do meu amor
pois gira nos girassóis da novena!
"pudera ir, e não estou contigo
tampaste minha aorta humana
e elevaste meu espírito galeante
sobre o silêncio do passado!
"embora a aurora deixe orvalho
tão rupestre ficas na minha memória
assobiando para tanta esperança!
"e na calmaria, ofega-me
gela-me, e penetra na brevidade
quando nela vós ei tão esmeraldino.