Doses de Tormento
Acabei de matar o desejo,
Que sufocou e matou minh'alma
Nesse translúcido malfazejo
Arrancando toda minha calma
Me prometeu doses que correram
No terreno disperso, conquanto
Sequer estas foram absorvidas
Perdendo as forças do encanto
O que passava na sua mente?
Chorava por traz das colunas
Aquela falta de fechaduras
Me acerbava, diretamente.
Nos seus olhos verdes quis adentrar
Sua alma criativa conhecer
E sua beleza contemplar
Os encantos e insanidades....
Tudo poderia considerar
Exceto as suas maldades
Enganado, depois me dei conta
Que era preciso negar
Tudo aquilo
Que por mim foi contra