Amor de plástico
Que toda tóxica lógica
De parecer à ser
Não venha-me visitar
Pois, pretendo de veras Amar
O amor é um tanto precioso
E vocês outra vez
Com meros sentimentos perniciosos
Estou um bocado farto!
Amores com dissabores
Certezas que não carregam verdades
Ilusões como obras de artes
Estamos fingindo amar!
A geração que brinca
Amam com corações de plástico
Interpretam, choram lágrimas secas
O amor tornou-se sinônimo de banalidade