ENCANTOS...
Encantos como grandes alentos
Que se afogam em lagrimas
Que se escorrem pelo rosto num vil sublime de saudade
De um tempo que não volta mais atrás
Assim a cada dia é diferente do outro
A chuva cai lá fora e eis que aqui você não está presente em nenhum lugar
A saudade imensa de uma intensidade sem fim
Anda perambulando por aí por um caminho sem volta
E eis que as palavras não querem sair mais, ficaram trancadas por algum tempo e depois voltaram com o sopro do vento
Assim você apareceu e causou dor e ainda diga que falo por códigos, mas uma dor que até agora ainda não sei como digerir e apresenta feridas
Que se abrem ao relento e machucam, mas que o profundo choro ainda persiste.
Que me dera que o tempo voltasse e fosse tudo diferente
Ainda assim viveria num encanto
E nunca mais acordaria deste sonho.