SONETO CONSCIENTE
Temo ruir minha consciência vergastada
Subvertida em tempestades de chantagens
Seus relâmpagos rajando intro voltagens
Rejeitando à vontade outorgada
Inexiste a moral que promulgada
Mostraria ilusória camuflagem
Arrebata-se a alma na pilhagem
Apreçando torna a carne imaculada
No discurso de infortúnio e derrocada
Resultante de investida exacerbada
Cai a máscara maquiada em sabotagem!
Num levante se sufoca a empreitada
A lascívia se disfarça idolatrada
Engolfando-se o ouvido em parolagem
23/08/2022
10:37h