Poesia - Pecados Confessos
Sou réu do teu amor, morena .
Confesso meus pecados em desejar teu voluptuoso corpo .
Porém não me arrependo do meu crime.
Meus pecados incluem à gula e à luxúria naquela morena.
Ela me enlouquece com aquela sua boca entreaberta,
Sedenta por amor e carinho.
Minha gula tão intensa anseiam devorar seu o corpo e a sua alma, querida.
Nas noites quentes de amor.
Onde lhe dar prazer é minha luxúria.
Sei que minha confissão não me redime de meu crime ,
Pode colocar toda culpa em mim, morena .
Mas a chama deste meu desejo parece queimar minhas entranhas.
E se eu for condenado por te desejar, mulher
Desejo cumprir minha sentença do seu lado
Onde meu coração solitário será seu.
Eu quero que a justiça seja feita, mulher.
E que meus pecados sejam punidos por você
Rendo-me a sentença do teu amor,
Pois desejo ficar preso eternamente em seus braços.
Confesso meus pecados a quem desejar, querida.
Pois nunca serei absorvido do sacrilégio de desejar tua carne.
Pois não me culpo de provar teu mel.
Jogue-me na cela da tua paixão e jogue fora a chave,
Se desejar pode me chicotear como forma de punição.
Não desejo que meus pecados capitais sejam absorvido
Apenas que me ame ou me ensine a lhe amar.
Preso na cela da tua paixão , morena.
Incendiando à cama e meu coração nos teus braços.
Pois nunca irei me declarar culpado por te amar com toda minha devoção e amor.
Autor O Amante das Palavras.