Nunca jamais me impeças
De ainda te amar
Já que não mais regressas...
...Eu mesmo decido o que sonhar
O amor não morre assim
Somente quando para o coração
Negaste-me o “sim”
Preferindo o desprezo e o “não”
O homem pode até controlar uma guerra
Mas não um amor
É somente quando tudo se encerra
Que surge mais forte a dor
Vivo naturalmente
E a dor não apagará deste jeito
O meu coração não mente
Enquanto o amor arder neste peito
Por isso, o que importa?
Esquecer-te mais tarde ou agora?
Virá suave como o vento
Talvez outro amor como o de outrora
Trazendo-me de novo a alegria e o alento
Por isso, e por enquanto, quem decide o que sentir e sonhar sou eu!