Nunca jamais me impeças

De ainda te amar

Já que não mais regressas...

...Eu mesmo decido o que sonhar

 

O amor não morre assim

Somente quando para o coração

Negaste-me o “sim”

Preferindo o desprezo e o “não”

 

O homem pode até controlar uma guerra

Mas não um amor

É somente quando tudo se encerra

Que surge mais forte a dor

 

Vivo naturalmente

E a dor não apagará deste jeito

O meu coração não mente

Enquanto o amor arder neste peito

 

Por isso, o que importa?

 

Esquecer-te mais tarde ou agora?

Virá suave como o vento

Talvez outro amor como o de outrora

Trazendo-me de novo a alegria e o alento

 

Por isso, e por enquanto, quem decide o que sentir e sonhar sou eu!

 

https://www.youtube.com/watch?v=Qw8_1uFCUFE

Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 02/08/2022
Reeditado em 04/08/2022
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