À vossa mercê
Minha poesia sente quente como o olhar dela!
Sentada na janela, descansa num mimo de gosto,
Colada a seu rosto,
Parece que vai desabar,
Pra você pisar onde meu coração construiu:
Um mar que você, ninguém viu..
Era só dar a chance pra ela
Que o poeta daquela hora
Veria que a morte descansa a seus pés...