NOSSOS CORPOS
A noite descerra sobre nossa janela
Pirilampos como castiçais
Ornam nossa escuridão
Enaltecendo suas curvas delineadas
Que repousa no remanso leito
Sobressaindo seus pomos nus
Antecipando o nosso Prazeroso feito.
Taças embriagante pelo chão
Tatua o seu alibido
O amornar do seu corpo sobre o meu
Indícios de uma noite, não de Morfeu
Mas,de gladiadores fomento de amores
Que saciam nesta noite calada
Prazeres e açoites, momentos de Fada.
O sol agora em testemunha
Sussurra sobre nossas tez nua
A querendo para ser sua
E eu brado forte
Ventanejos que vem do norte
Aplaquem está vontade ainda tamanha
Que ainda em nossos corpos se assanha