È NO BALANÇAR DA RÊDE
Essa rêde que balança
É feito a onda do mar
Ela me ensina a amar
Feito a onda que vem
Mas também vai embora
E não vejo a hora
De beijar você meu bem
Mas cada vez que você vem
Eu tento de novo te agarrar
Mas sempre voltas prú mar
Com teu véu de espumas
Vejo teus pés pisando
E meus olhos te olhando
Afundando com as brumas
E eu vou tomando umas
Te olhando devagar
Inverso a onda do mar
Que se move ofegante
O teu corpo vai molhando
E cada vez vou te amando
Com esse teu olhar cintilante
Poeta Verí