Amor, Amor, Àmor
Ali, do excelso Amor nos deu indício,
Aquela rosa púmblea que há em nós;
"Há outra, sem o peso deste vício,
A morte, para vir o fruto após."
Ali, nossa esperança foi preclara,
A face no espelho, um holograma,
Mostrava que há um halo no Amor
Um Ser além do amado e de quem ama
O Amor, que é Pai e Prole, é sempre Fértil,
E este que age em nós é como um ramo.
Soou, em nossa carne, o grave acento,
Ali, lá no primeiro: "Eu te amo"