HUMANIDADE PRA ELA

Castigado por todo canto

recordo seu romantismo neste encanto;

dos homens animais

e ervas do campo,

encontro-me quase esquecido, portanto,

por aquela mulher, sem ideais.

Mesmo os pássaros, meus amigos

se amedrontam de mim, mesmo os antigos,

abrindo em largas e esparças distancias

seus vôos. Acalentando-se

intrépidamente mais longe

de mim.

Ó mestre ! Varrerei tudo

que mandares desta mente,

só pra que ensines a mim,

e a ela,

o quanto é doce amar.

Se mo permitires. Este coração

cobrir-se-a

com toda certeza, de carinho

e humanidade pra ela.

Do Manuscrito: Rosas ..... Por quê Espinhos ?

Quando escrevi estes versos, os fiz em dedicação a WALDIR AZEVEDO ( in memorian ), muitas saudades, de um homem espetáculo.

tabayara sol e sul
Enviado por tabayara sol e sul em 27/11/2007
Reeditado em 02/01/2009
Código do texto: T754165