VERSOS DE AMOR

Para a querida poetisa portuguesa Helena Bandeira, que revela-se como alguém que gostaria de ter conhecido mais de perto, para fazer-lhe versos que fossem bálsamos de prazer e de constante alegria. Com carinho!

Bahia, nos tons de Lisboa, dezembro de 2005.

Eu escrevo poesia como quem bebe...

No início dos versos estou de porre...

Sou viajor, poeta que não cede

E minha inspiração nunca que morre...

Qualquer assunto me serve de mote

Eu sou poeta sem fronteira

A minha inspiração ganhei de dote

Vem do meu berço para a vida inteira...

Minha Poesia, a arte mais sublime

Cantar o amor, minha especialidade

O coração meu sentimento exprime

Do que melhor eu guardo de verdade...

Declamo a poesia da conquista

Quando a amada está interessada

E crio versos a perder de vista

Versos sinceros para a minha fada...

Não sou muito ligado no futuro

Não gosto de forçar situações

Meu coração é jovem, eu sou maduro

Ainda sinto a febre das paixões!!!

Ricardo De Benedictis
Enviado por Ricardo De Benedictis em 23/11/2005
Reeditado em 13/12/2005
Código do texto: T75368
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