Quando velejo ao teu lado,
Mar de carneiros não me aflige,
Aferro-me a tua poupa,
Leme em direção ao prazer.
Surfo no céu de tua boca,
Seguro, nos anseios do teu ser,
No deleite de teus seios rijos,
E essa rota eu não corrijo.
Por querer ou por engano,
Busco o profundo oceano,
De águas calientes e férteis.
Navegantes obstinados,
Velejamos até a aurora,
Agora de vela baixa,
Logo o sono se encaixa.
Navegar é preciso,
For a better life.