MULHER ... MULHER
A chama é única que arde dentro do peito,
mas os aromas que acendem o verso
inflamam no ventre
como uma flor que desabrocha
na embriaguez de olhares que faíscam elétricos, animados pelo sopro dos desejos.
Mulher...mulher, há em ti
um pouco de sol e um pouco de lua
no difuso emaranhado
que interliga o prazer lascivo da alcova à mesa
e o banho de espuma
regado com champanhe
transcende todo o encantamento de um amor
objeto da tentação pecaminosa
com gosto de maçã, insinuando caríciais
na exata dimensão dos nossos sonhos e delírios.
Na lucidez, pulsa nossos corações
suspiros e uma ternura
frêmito de muita luminosidade que nos faz
os mais felizes dos namorados.
A chama é única que arde dentro do peito,
mas os aromas que acendem o verso
inflamam no ventre
como uma flor que desabrocha
na embriaguez de olhares que faíscam elétricos, animados pelo sopro dos desejos.
Mulher...mulher, há em ti
um pouco de sol e um pouco de lua
no difuso emaranhado
que interliga o prazer lascivo da alcova à mesa
e o banho de espuma
regado com champanhe
transcende todo o encantamento de um amor
objeto da tentação pecaminosa
com gosto de maçã, insinuando caríciais
na exata dimensão dos nossos sonhos e delírios.
Na lucidez, pulsa nossos corações
suspiros e uma ternura
frêmito de muita luminosidade que nos faz
os mais felizes dos namorados.