FOTO - GOOGLE
AMO-TE
(Poema meu inspirado no título homónimo escrito
por Elizabeth Barrett Browning (1806 - 1861)
Amo-te intensamente em cada segundo
Tua alma na minha está entrelaçada
Rejeito a impureza, tudo o que é imundo
Apenas te tendo na mente, meiga adorada.
Amo-te a toda a hora, sem descanso
Tua presença sempre me faz sentido
Ameniza meu penar de infeliz ganso
Sem ti melhor seria já ter morrido.
Amo-te até no que pouco significa
Para sempre te quero glorificar
Pois para Deus isso já tudo justifica.
Amo-te pelo que tu representas
A paixão que não consigo controlar
Para mim fará a morte saber a menta.
INTERAÇÕES
Recebi do poeta André Luís Pinheiro este poema em interação ao soneto acima publicado, sempre tendo em conta o espírito do original, da autoria da poetisa Elizabeth Barrett Browning, que agradeço pela inspiração e talento evidenciados. Obrigado. Visitem a sua escrivaninha.
Amo-te na pureza do meu sonho
Quando na madrugada inaudita
Eros, por uma estrela infinita
Penetra qualquer sono mais medonho...
E eu vejo a grande amada a quem proponho
Onírico beijo à noite mais bonita
Amo-te! Poesia oculta escrita
Até o amanhecer num sol risonho...
Imprevisível esse amor desperta
E voa da janela em mim aberta
Até o horizonte em seu olhar...
E de repente a natureza canta
E a esperança em mim em luz levanta
De ver você por mim se apaixonar...
Recebi da poetisa Edilane Araújo este poema em interação ao soneto acima publicado, sempre tendo em conta o espírito do original, que agradeço pela inspiração e talento evidenciados. Obrigado. Visitem a sua escrivaninha.
Amo-te e já não consigo disfarçar
O brilho em meus olhos ao você se aproximar.
Queria sufocar esse sentimento
Mas quanto mais me afasto
Mais amo-te, que tormento.
Recebi da poetisa Lucia Moraës este poema em interação ao soneto acima publicado, sempre tendo em conta o espírito do original, que agradeço pela inspiração e talento evidenciados. Obrigado. Visitem a sua escrivaninha.
Amor Infinito
Há tantas e infinitas maneiras de amar!
Eu te amo da forma mais nobre e altiva
Que minha humilde alma pode alcançar,
Além da compreensão da morte e da vida.
Amo-te como o calor do sol a me aquecer,
Amo-te como a luz de velas em noite escura,
A paixão por ti é calor que inunda meu ser,
É o aconchego, a paz que minh’alma procura.
Amo-te com a emoção de cada sentimento
Puro e nobre que habita dentro de mim,
Que gera paz, alegria e me faz sentir forte.
Amo-te até em nossos pequenos lamentos,
Circunstâncias e vicissitudes,tudo enfim.
Assim te amarei para sempre, até depois da morte!
Recebi da poetisa Cristina Gaspar este poema em interação ao soneto acima publicado, sempre tendo em conta o espírito do original, que agradeço pela inspiração e talento evidenciados. Obrigado. Visitem a sua escrivaninha.
Amo-te ao infinito
A morte não será um fim
Sempre entregue não me limito
Só existo com tu em mim