- A flor
A flor, que era silêncio sepulcral,
olha-me como fulgor de cristal.
O pôr do sol não se iguala
ao momento que ela me fala:
desculpa-me por não ter ido
nas entrelinhas de teu sorriso;
Tu me fazes feliz a cada dia,
por isso um brinde à poesia.
Eu, o poeta, fico sem palavras...
sem voz... todavia cheio de asas!