Sede de amar

Faço do rio o Amor que corre até você

E da água que me umedece em desejos

As bocas tremulam beijos suaves das vontades

Agarrada ao seu peito escalo montanhas

Em cavalgada noite adentro perpetuo entranhas

Deito-me em relva selvagem completa e entregue

Navegando os seus riachos profundos

Pressinto o amor vivendo como luzes celestes

Vivo dessa sede de amar.

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 24/11/2007
Reeditado em 24/11/2007
Código do texto: T749992
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