PRANTO CAUDALOSO

Estou esgotado

de tanto clamar por ti.

Indiferente

fazes a vez

de não me gostares

exteriormente.

Quanto pranto

tenho derramado

todas as noites;

lágrimas escorrem

sem parar, deste rosto

amargurado.

Eternamente te quero,

mesmo que esta tristeza

me consoma

por dentro e por fora.

Ouças esta súplica

que te faço agora.

Te amo .......

Sintas o valor disto,

te amo ......

Vivo em eterna solidão.

Do Manuscrito: Rosas..... Por quê Espinhos ?

Versos escritos no bar da GaL. Neto, entre andrades Neves e General Osório, e a fiz na companhia, na presença do meu amigo Luis Fernando Gagliari Correa, amigo de Seresta. - 1978/1979 - Pelotas. Rio Grande do Sul

tabayara sol e sul
Enviado por tabayara sol e sul em 23/11/2007
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