PRANTO CAUDALOSO
Estou esgotado
de tanto clamar por ti.
Indiferente
fazes a vez
de não me gostares
exteriormente.
Quanto pranto
tenho derramado
todas as noites;
lágrimas escorrem
sem parar, deste rosto
amargurado.
Eternamente te quero,
mesmo que esta tristeza
me consoma
por dentro e por fora.
Ouças esta súplica
que te faço agora.
Te amo .......
Sintas o valor disto,
te amo ......
Vivo em eterna solidão.
Do Manuscrito: Rosas..... Por quê Espinhos ?
Versos escritos no bar da GaL. Neto, entre andrades Neves e General Osório, e a fiz na companhia, na presença do meu amigo Luis Fernando Gagliari Correa, amigo de Seresta. - 1978/1979 - Pelotas. Rio Grande do Sul