Deixo que venhas
Deixo que venhas e tragas o que agora tens
O que conseguiste durante a tua saída
Nas forças que trataste em demasiado horror
Quando de ilusão vivias e de onde eras refém
Das pedras que tropeçaste e não soubeste retirar
E aos outros a quem te deste gratuitamente
Para teus desejos insanos alimentares sem vergonha
Até te tornares uma capa distante, difícil de encontrar
Deixo que venhas do jeito que te encontras agora
Aqui ao chegares, verás que foi enganoso o teu caminho
Os passos dados queriam a tua perdição
Verás que o amor da verdadeira vida brota.