Sentimentos de outrora
Eu venero, a respiração descompassada
De tua boca de amores embebida
De tuas veias de poesia ressentida
De tua alma, antiga apaixonada.
Eu venero, os sentimento entortados
o beijo incompetente,
teu suor tão disciplente,
do querer sempre arranjado.
Venero,
Sem mais palavras, o ocidente de tua vista calculada
espero,
teu cheiro no agora,
e os sentimentos de outrora.