O que não teve nome
Cenário sem cor,
no rosto do mundo de um sonho...
Palavras sem eco.
Tempo corrido...
Tudo como se nada fosse!
E não foi.
Despercebida assim.
O tempo passou.
O abraço apertado não brotou...
e o cheiro do batom?
Foi tudo incrível!
E a cor do perfume!...até confundiu pensamento.
Entristecida...usou um...só um!
Um foi incidente.
Que discrepância!
Um homem bravo, tão bravo!... cruzou a praça.
Tudo foi tão pequeno!
Só quem viu sabe.
A mistura de cultura foi trágico.
Na praça pública feito um carnaval...
Carnaval do desequilíbrio estilando raiva.
Será quem foi...
o lado escuro daquele cenário?
Quem fugiu da peça?
Quanto desalento! Mas...
Cada um lê como quer e entende como leu.
Segue-se vida!
Deixa ir quem não quis ficar...
Desculpe-a!
És livre... gosta da liberdade da paz.
És fogo, vento e mar, mas também...
rio de aguas doces...
no meio do alto mar...e por fim;
O fim do que não teve nome jamais existirá.
O fim...