Querido diário.
Serias tu?
O arcanjo que veio matar o meu demônio interior?
A mão delicada que removerá os espinhos, livrando me da dor?
A salvação desta alma a purgar na terra?
A quem me arrancará o mais deleitante sorriso?
Que baniria as trevas densas com esplendoroso brilho?
A frouxidão do laço da forca?
O preenchimento açucarado dessa casca seca e oca?
Serias tu a quem estou predestinado?
A quem se entrelaçaria o fio vermelho do destino?
Não...
De novo não...
Tudo se repete na roda da fortuna...
O destino sorri por tua frente e pelas costas esfaqueia...
Devo proteger a humanidade que me restou...
Resguardar o caco mor dessa bomba de múltipla explosão.
Transcodificando... Codinome... Coração.