O olhar trôpego do vosso encanto.
O garabulhar do vosso olhar, complacente ao seu amor o gáudio encantamento da vossa alma, o indelével sorriso dos lábios, incomensurável felicidade.
O delírio incandescente do vosso desejo, a metonímia apodítica ao vosso esplendor.
Ganja ao brilho das emocionalidades despertando o vosso afeto, inefável ternura, o empertigado soluço, a vossa fiúza, o encantamento da sua doçura.
Deste modo, filologicamente ao seu destino, entenda a filáucia predestinação, o que devo dizer a sua exuberância, onde estou guardado no finório coração.
Grandevo sentimentalidade ao murmúrio do vosso silêncio, lauto ao seu encanto ao latíbulo sonho, loquela destinação, irrivalizável escolha.
Encabruado sonho as vezes cheio de hidrogenio a cor azul do infinito, a compleição esplêndida do vosso corpo,
concausa intuitiva.
Deste modo, o opíparo amor, como sapiência da vossa exuberância.
Edjar Dias de Vasconcelos.