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Beleza oferecida

 

No céu, das poesias

Na beleza prata do luar,

Surgiste no meu olhar...

Quis beber do teu amor

 

Não me fizeste entender

Por que tanto amar assim,

Se guardas o mistério do amor

E se contenta com o cortejar

 

És sentinela do meu querer,

Na rica e bela instância,

Excelso sentir, no enigma

Em profusão, do meu amor!

 

Em razão, canto sem métrica

Versos em desalinho e ânsia

Sorrindo ampara-me no teu seio,

No sentir aponta-me à distância,

 

Num belo vergel de luz e paz

A lua clareou, prateando ternura,

Na instância onde sonhos plantei,

Ergueu-se a Acácia, mormente

 

No dulçor do plácido querer

Tornando esse momento

Pleno de sonho e harmonia

Mas, na certeza que o amor,

É a luz que me conduz,

Caminhando ... ao teu encontro!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 07/03/2022
Reeditado em 13/03/2022
Código do texto: T7467140
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