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Beleza oferecida
No céu, das poesias
Na beleza prata do luar,
Surgiste no meu olhar...
Quis beber do teu amor
Não me fizeste entender
Por que tanto amar assim,
Se guardas o mistério do amor
E se contenta com o cortejar
És sentinela do meu querer,
Na rica e bela instância,
Excelso sentir, no enigma
Em profusão, do meu amor!
Em razão, canto sem métrica
Versos em desalinho e ânsia
Sorrindo ampara-me no teu seio,
No sentir aponta-me à distância,
Num belo vergel de luz e paz
A lua clareou, prateando ternura,
Na instância onde sonhos plantei,
Ergueu-se a Acácia, mormente
No dulçor do plácido querer
Tornando esse momento
Pleno de sonho e harmonia
Mas, na certeza que o amor,
É a luz que me conduz,
Caminhando ... ao teu encontro!