Rastro Branco
Eu que amo as morenas
Perdi-me no seu rastro branco,
De tantas índias que fiquei
Você foi de longe a mais insana...
Pele tão fria e clara
Passava meu rosto em ti
Suas coxas, seios e bunda
Cheirava você todinha.
Era emocionante tudo isso
Tu eras uma daquelas paixões
Que sempre quis ficar
Te neguei uma vez e hoje jamais!
Já fiz coisas nesse quarto
Porém não contigo,
Sinto muito pelo ocorrido
Ficaremos em sigilo
E partiremos para o coito.
Tocar você graciosamente
Lentamente sentir-te,
Sei que tu não é pura
Que já teve suas loucuras:
Mas a brisa ainda é a mesma!
Mesmo sendo de sangue
Era tão gostoso igual.
Seios pequenos e fofinhos
De mamilos rosados
Transavamos abraçados
Com gosto e bem molhados
Suor, gemidos e gozos ao ar
Desejávamos isso há anos:
Era nossa hora de aproveitar!
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@gab_poeta667