UM BANHO DE AMOR
Se eu fosse o mar,
Banharia o teu corpo,
Lavaria os teus pés,
E nas areias brancas
Purificaria tua alma,
Ouvindo tuas confissões,
Afirmando me amar.
Se eu fosse um rio,
Descia pelo teu corpo,
Levando-te mansamente,
Até chegar no mar.
Se eu fosse um riacho,
Entraria na tua alma,
Pra seduzir o teu silencio,
Engolindo o teu pensar.
Nem o mar,
Nem o rio,
Nem o riacho,
Não são maiores,
Do que o meu amor por ti.
Você sente e não ver,
E perde quando chora,
Lastima-se por não ter,
E não há como encontrar.
O mar, o rio e o riacho,
Que foi um dia na tua vida,
Ah! Como seria bom te amar.
Tu podes até banhares,
No mar, no rio e no riacho,
Porém, o meu amor,
Você não pode provar.
Vens, deixe eu te amar,
Assim me terás,
Em três dimensões,
Na conexão sublime.
Nesta hora aplausível,
Eu serei tudo, tudo.
Posso até ser o sol,
Que te queima no amor.
Se eu fosse o mar,
Banharia o teu corpo,
Lavaria os teus pés,
E nas areias brancas
Purificaria tua alma,
Ouvindo tuas confissões,
Afirmando me amar.
Se eu fosse um rio,
Descia pelo teu corpo,
Levando-te mansamente,
Até chegar no mar.
Se eu fosse um riacho,
Entraria na tua alma,
Pra seduzir o teu silencio,
Engolindo o teu pensar.
Nem o mar,
Nem o rio,
Nem o riacho,
Não são maiores,
Do que o meu amor por ti.
Você sente e não ver,
E perde quando chora,
Lastima-se por não ter,
E não há como encontrar.
O mar, o rio e o riacho,
Que foi um dia na tua vida,
Ah! Como seria bom te amar.
Tu podes até banhares,
No mar, no rio e no riacho,
Porém, o meu amor,
Você não pode provar.
Vens, deixe eu te amar,
Assim me terás,
Em três dimensões,
Na conexão sublime.
Nesta hora aplausível,
Eu serei tudo, tudo.
Posso até ser o sol,
Que te queima no amor.