LABAREDAS DE AMOR
Do alto, do cume,
Cai o sereno,
O orvalho,
Que molha as folhas,
Que molha o tempo,
Que não vence a era,
Do fogo da paixão ardente,
Que sai de dentro de mim,
Como se fosse um foguete.
Abre gaveta,
Fecha porta,
É quando eu não penso em ti,
É porque eu te esqueço,
Quando vou dormir,
Mesmo levando tua imagem,
O meu cérebro adormece,
De tanto pensar em ti.
Sinalizando assim:
Do alto que cai,
Estremece, agita e enfurece,
Acordo e não vejo você.
Lá vai o amor,
Caindo como sereno,
Que se desfaz no meu amanhecer,
Vens, amor!
Estou aqui para te amar,
E me sentir como o teu rei,
Pois, somente eu sei abrandar,
As energias do amor,
Louco, insano por ti.
Que fazem tempestades,
Quando se unem,
Num único coração de prazer,
Espalhando fogo e suor,
Queimando a floresta humana,
Num embalo aquecido de fogueira,
Onde quem fala alto,
Será sempre o nosso prazer.
Do alto, do cume,
Cai o sereno,
O orvalho,
Que molha as folhas,
Que molha o tempo,
Que não vence a era,
Do fogo da paixão ardente,
Que sai de dentro de mim,
Como se fosse um foguete.
Abre gaveta,
Fecha porta,
É quando eu não penso em ti,
É porque eu te esqueço,
Quando vou dormir,
Mesmo levando tua imagem,
O meu cérebro adormece,
De tanto pensar em ti.
Sinalizando assim:
Do alto que cai,
Estremece, agita e enfurece,
Acordo e não vejo você.
Lá vai o amor,
Caindo como sereno,
Que se desfaz no meu amanhecer,
Vens, amor!
Estou aqui para te amar,
E me sentir como o teu rei,
Pois, somente eu sei abrandar,
As energias do amor,
Louco, insano por ti.
Que fazem tempestades,
Quando se unem,
Num único coração de prazer,
Espalhando fogo e suor,
Queimando a floresta humana,
Num embalo aquecido de fogueira,
Onde quem fala alto,
Será sempre o nosso prazer.