ÍNFIMA EXISTÊNCIA
Quando a bailarina dança...
parece pisar no vento
o seu corpo leve nos dá a impressão
que ela esta a flutuar.
Semelhante a uma pena solta
que o vento leva sem destino
como as notas sonoras de um hino
pelo céu a navegar.
Quando eu beijo a tua boca...
e suavemente toco os lábios teus
sou consumido por uma magia
um delicioso sabor que me eleva ao infinito.
Nesse lindo , e exato momento eu sinto.
essa energia Intrínseca da criação
reconhecendo assim a minha ínfima existência
como um mero humano diante de ti.
31/05/21.
H.S.SILVA