Talvez na outra
É ela que eu sei,
Mas quem sabe em outra vida,
galáxia ou realidade
Eu me entrego com todo meu coração,
E faço questão da sua companhia pro resto da vida
Eu amo as vezes a ilusão
que eu crio na minha cabeça
Nela eu sou feliz com você
Mas vou viver a realidade dessa vida,
Contando a você minhas palavras
Minha rimas, as piadas ruins
Só não quero ser alguém ruim
Por favor não desista jamais de mim.
Porque levo você no coração e amo quando você tem razão das coisas
Não sou dependente de ti, mas só você sabe me fazer sentir que a vida vale a pena ficar aqui
Vou te levar sempre aqui, nos meus poemas, e no meu coração.
Talvez na outra vida, vivemos em paz
Vivemos felizes,
Mas nessa eu aproveito bastante seu sorriso, seu carinho e seu amor
Sua essência
Sua força em passar por obstáculos
Sua bravura, sua esperteza
Oh meu caro sancho, por que talvez na outra?
E não nessa?
A lua tem me escutado por dias sobre seus detalhes mínimos
a covinha que estampa sua bochecha, o sinal que há em uma das suas mãos
O olhinho brilhante e claro o azul que parece o céu quando estás á tardar.
E que talvez na outra, a gente esteja em uma praia observando o mar e desejando que a vida não acabe antes de nos amarmos.
Quem sabe na outra