A musa do caderno azul

“não tenho mais a coragem de abrir o caderno e ler com ele minhas memórias

aqueles trocadilhos com seu nome doem…

tudo doí..”

Todos os dias quando acordo

leio meus versos em alguns momentos

achei que tinha o controle de meus sentimentos

mas apenas derramo-me naquelas memórias

não sei se ainda tenho aqueles versos que cê tanto gosta

quando lembro de ti, ainda sorrio

e ganho vontade de escrever

lembro de ti com carinho

seu sorriso sempre será o sol de minhas manhãs

você sempre será a vitórya que me inspirava ser poeta

o amor vitorioso, o ponto de ônibus...

me desgasto nas ondas

com o seu traço sutil você também era gentil

Alvaro Kitro
Enviado por Alvaro Kitro em 04/01/2022
Código do texto: T7422007
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