A musa do caderno azul
“não tenho mais a coragem de abrir o caderno e ler com ele minhas memórias
aqueles trocadilhos com seu nome doem…
tudo doí..”
Todos os dias quando acordo
leio meus versos em alguns momentos
achei que tinha o controle de meus sentimentos
mas apenas derramo-me naquelas memórias
não sei se ainda tenho aqueles versos que cê tanto gosta
quando lembro de ti, ainda sorrio
e ganho vontade de escrever
lembro de ti com carinho
seu sorriso sempre será o sol de minhas manhãs
você sempre será a vitórya que me inspirava ser poeta
o amor vitorioso, o ponto de ônibus...
me desgasto nas ondas
com o seu traço sutil você também era gentil