Solidão Presente

Mesmo meu amor perene

Tento guardá-lo, sem sobra

sem fim

Na solidão presente

Mandai os guardiões do tempo

Que entre seus dedos a poeira

Infinita escapa o fino ouro

Das lembranças perdidas

As nevoas espessas choram

As lagrimas de vidros opacas

Que molham você dentro de mim