Deixe-me

Da mesma cor que o Céu,
Seus olhos me dizem o que tenho que fazer,
Oh garota que carrega o verão em seu peito....
Deixe me te amar também,
Deixe-me sentir o seu calor, e por fim, queime a minha dor e o niilismo que me assombra...

 

Oh Dália amarela me dê a nostalgia do inexistente do infinito...
E sim, vou te amar mesmo sabendo...
Mesmo sabendo que entre o amor e obsessão existe uma linha tênue...
Deixe-me dançar contigo como no passado,
Deixe-me sentir o seu sorriso eufônico dizendo que me ama, como no presente...
E no presente deixo meu orgulho desairoso para trás.

 

Para assim lhe dizer...
Que o infinito é inexistente
Que o amor é ambiguo em tempos de inverno
E que a horripilar verdade da nossa juventude....
É dizer que o amor é como o infinito...