Amores
do nosso amor brincalhão
quero ser a dor na barriga de tanto rir
quero me lambuzar da paixão
que faz meu sangue pelo corpo fluir
do nosso amor reprimido
quero ser um curto estopim
quero dar pra tua vida um sentido
ser as flores do teu jardim
do nosso amor quase amigo
quero ser simplesmente o melhor
quero ser teu ombro... teu quente abrigo
o caminho seguro que sabes de cor
do nosso amor apaixonado
quero ser teu único e real motivo
ser teu eterno namorado
das tuas dores ser o doce lenitivo
do nosso amor inconseqüente
quero ser uma gota de pura razão
quero ser a fértil semente
da nossa próxima geração
do nosso amor malicioso
quero ser o fogo que arde
quero ser prazer contagioso
que a volta pra realidade retarde
do nosso amor abnegado
quero ser o chão... a lavoura
onde ele possa ser então cultivado
alimento que o coração entesoura
do nosso amor colorido
quero ser os pincéis e a tinta
quero ser, por que não, atrevido
matar minha sede por ti faminta
do nosso amor perigoso
quero ser o delito... a vítima e a arma
quero ser teu destino ditoso
teu doce e deleitoso carma
do nosso amor abençoado
quero ser teu paraíso
dos nossos filhos quero ser o legado
onde o fruto do nosso amor fertilizo
26 de outubro de 2007, 17h09
guerinis@uol.com.br
Poema inspirado na canção “Not to far from here”/ Michael Crawford
do nosso amor brincalhão
quero ser a dor na barriga de tanto rir
quero me lambuzar da paixão
que faz meu sangue pelo corpo fluir
do nosso amor reprimido
quero ser um curto estopim
quero dar pra tua vida um sentido
ser as flores do teu jardim
do nosso amor quase amigo
quero ser simplesmente o melhor
quero ser teu ombro... teu quente abrigo
o caminho seguro que sabes de cor
do nosso amor apaixonado
quero ser teu único e real motivo
ser teu eterno namorado
das tuas dores ser o doce lenitivo
do nosso amor inconseqüente
quero ser uma gota de pura razão
quero ser a fértil semente
da nossa próxima geração
do nosso amor malicioso
quero ser o fogo que arde
quero ser prazer contagioso
que a volta pra realidade retarde
do nosso amor abnegado
quero ser o chão... a lavoura
onde ele possa ser então cultivado
alimento que o coração entesoura
do nosso amor colorido
quero ser os pincéis e a tinta
quero ser, por que não, atrevido
matar minha sede por ti faminta
do nosso amor perigoso
quero ser o delito... a vítima e a arma
quero ser teu destino ditoso
teu doce e deleitoso carma
do nosso amor abençoado
quero ser teu paraíso
dos nossos filhos quero ser o legado
onde o fruto do nosso amor fertilizo
26 de outubro de 2007, 17h09
guerinis@uol.com.br
Poema inspirado na canção “Not to far from here”/ Michael Crawford