Mesmo que não haja caminhos
Se um dia não houver mais avenidas
e os rios não correrem mais para o mar
a dor que dilacera minhas feridas
como poeira se misturaria no ar
e levadas pelo acalanto dos ventos
no teu coração iria chegar
mostrando o que restou dos sentimentos
da ventura que foi um dia te amar
Se um dia não houver mais caminhos
e as estrelas não se deixarem mais ver
o amor que traduzias em carinhos
quando meu amor era a razão do teu querer
virou no escuro um ponto de luz
querendo ser no teu céu o entardecer
ser o brilho que novamente seduz
ser de novo a razão do meu viver
21 de setembro de 2007, 11h13
guerinis@uol.com.br
Se um dia não houver mais avenidas
e os rios não correrem mais para o mar
a dor que dilacera minhas feridas
como poeira se misturaria no ar
e levadas pelo acalanto dos ventos
no teu coração iria chegar
mostrando o que restou dos sentimentos
da ventura que foi um dia te amar
Se um dia não houver mais caminhos
e as estrelas não se deixarem mais ver
o amor que traduzias em carinhos
quando meu amor era a razão do teu querer
virou no escuro um ponto de luz
querendo ser no teu céu o entardecer
ser o brilho que novamente seduz
ser de novo a razão do meu viver
21 de setembro de 2007, 11h13
guerinis@uol.com.br