Ao amor

Que tenho agora

E o que antes pensava ter

A certeza desses passos lentos

Levam-me a caminhos tantos

Letos de vez em quando

Ou apressados sem querer

Sossego da vida toda

Mesmo que o toda seja agora

Não finda em ti a esperança

És o espaço preenchido com a Aurora

Amor é assim mesmo e sempre

Nas tormentas é calmaria

No amparo dos dias escuros

Mesmo que não se veja

É sinal, é clareza, é puro.

Maria Jucilene de Moraes
Enviado por Maria Jucilene de Moraes em 28/11/2021
Reeditado em 29/11/2021
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