A Taça do Amor
A Taça do Amor
Embriaga-me com o mostro doce
Que teus lábios produzem
Em cada osculo dado nos meus
Oh! Doce sabor que envenena
A cada beijo és a morte do velho ser
Esse homem que sacia sua sede
No grau santo do teu corpo
Onde emana o néctar do amor
Oh! Vida porque me abandonas?
A cada toque dela fico ali gélido
Inerte sem qualquer reação
Apenas feliz pelo toque da paixão
A taça do amor transborda sobre mim
Na escuridão da noite onde tudo és nós
Silencio não nos pertence diz as estelas
Então adormecemos banhados em suor
Ricardo do Lago Matos