LIVRES
Na claridade de um lume
Que faz noites brilhantes
Vivo os doces instantes
Respirando seu perfume.
Não há mais um queixume
Depois de paixões cortantes
Somos mais que amantes
Livres de temores e ciúme.
A lua com seu clarão
Ilumina todo o vergel
E embriaga o coração
De quem ama ao léu.
Amo e olho para o céu
Com meus pés no chão
E nos lábios todo o mel
Temperando uma paixão.