Do Poema ao Amor

Amor,

Dama tão pura

Suave, insegura, feliz e imatura

Que prende, não solta

Possui e desposa

Que fala de sentimentos

Férteis, tão tenros

Com prosas e juras

Entre promessas, sinceras e curtas

De um novo tempo

Com beijos, carícias e desejos

Intensos e constantes

Alegres e marcantes

Para uma esperança que não se cala

Vem e fala a alma

Preenchendo a tinta

Momentos de uma vida.

dos Santos
Enviado por dos Santos em 15/11/2007
Reeditado em 24/05/2009
Código do texto: T737954
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