AMOR DESLUMBRANTE
O teu amor é um rio cristalino
Que percorre o deserto, montanhas,
E os bosques do meu ser.
E na primavera abre-se em flor...
E deveras desfolha o verde das matas
e procura repouso no meu peito.
As tuas veias são fortes, que jamais
estancam, e estão prontas a desabar
em meu corpo e em meu matagal
Erga a tua taça, dá-me um pouco do
teu vinho despido.
vê se não definhas a minha existência
Nas tuas noites silenciosas.
Faz com palavras doces e delicadas
O meu caminho.
Assim: quando a tua flor nascer no
Meu bosque, eu possa aclimar a tua
Primavera, e plantar no teu coração
O meu amor febril e deslumbrante.
O teu amor é um rio cristalino
Que percorre o deserto, montanhas,
E os bosques do meu ser.
E na primavera abre-se em flor...
E deveras desfolha o verde das matas
e procura repouso no meu peito.
As tuas veias são fortes, que jamais
estancam, e estão prontas a desabar
em meu corpo e em meu matagal
Erga a tua taça, dá-me um pouco do
teu vinho despido.
vê se não definhas a minha existência
Nas tuas noites silenciosas.
Faz com palavras doces e delicadas
O meu caminho.
Assim: quando a tua flor nascer no
Meu bosque, eu possa aclimar a tua
Primavera, e plantar no teu coração
O meu amor febril e deslumbrante.