AMOR PELA JANELA DA ALMA
Juliana Valis
Quando o amor nos mostra sua face,
Além das máscaras em palcos sociais,
Vemos que a vida transcende todo impasse
Entre corpo e alma, entre caos e toda paz...
E, sem calma, o infinito das canções,
Nos corações, proclama versos deste enigma
Do amor que pulsa, assim, nas dimensões
Além do céu que o tempo nos consigna !
Ah, sentimento, inunde esta Terra de uma paz
Sublime, insigne, e tão autêntica quanto bela,
Além do pranto que este mundo já nos traz,
Em prol do amor, sublime força tão sincera !
E no profundo labirinto das canções,
Sinto emoções como persianas da janela
Qua a alma abriu ao infinito das paixões,
Nas pulsações do amor, em cores de uma tela...
Amores, sempre amores tão humanos,
Nos céus da vida, eis que bradam já sem calma,
Nos escarcéus das sensações, além de planos,
Nas emoções que já transbordam numa alma !
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Juliana Valis
Quando o amor nos mostra sua face,
Além das máscaras em palcos sociais,
Vemos que a vida transcende todo impasse
Entre corpo e alma, entre caos e toda paz...
E, sem calma, o infinito das canções,
Nos corações, proclama versos deste enigma
Do amor que pulsa, assim, nas dimensões
Além do céu que o tempo nos consigna !
Ah, sentimento, inunde esta Terra de uma paz
Sublime, insigne, e tão autêntica quanto bela,
Além do pranto que este mundo já nos traz,
Em prol do amor, sublime força tão sincera !
E no profundo labirinto das canções,
Sinto emoções como persianas da janela
Qua a alma abriu ao infinito das paixões,
Nas pulsações do amor, em cores de uma tela...
Amores, sempre amores tão humanos,
Nos céus da vida, eis que bradam já sem calma,
Nos escarcéus das sensações, além de planos,
Nas emoções que já transbordam numa alma !
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